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Momento I
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JUN
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Momento I
5 MAI - 19 JUN 2022
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© Joao Duarte
DeGelo - Diamante em Bruto
João Bento

  • inauguração: 5 maio 2022, 19h-21h
  • 5-12 maio 2022 (terça a sábado 14h - 19h)
  • Appleton

DeGelo - Diamante em Bruto
João Bento

  • inauguração: 5 maio 2022, 19h-21h
  • 5-12 maio 2022 (terça a sábado 14h - 19h)
  • Appleton
  • M/6

Criação, direção artística e conceito: João Bento
Apoio à criação do objeto de gelo: Maurício Martins (MILL - Makers In Little Lisbon)

Com "DeGELO - Diamante Bruto”, João Bento pretende dar voz a uma causa fundamental, a preservação do planeta através da consciencialização para a importância da água. A peça, viva e fluida, quer transmitir sensações e emoções associadas ao fenómeno natural de descongelamento, traduzindo-se numa experiência multissensorial. Um organismo em transformação.

Biografias

João Bento é artista sonoro e visual, compõe som para dança, performance, teatro, cinema, instalações e live acts. Articulando gravações de campo, instrumentos analógicos/electrónicos e objectos sonoros, usados num contexto multidisciplinar. Desenvolve o seu trabalho nas artes plásticas, e no campo da instalação sonora relacionando arquivos de som e processos que questionam a memória e o território. Está também envolvido em diferentes projectos musicais. A solo e em colaboração apresentou trabalhos pela Europa, bem como no México, India, Colômbia e Bangladesh.

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©SillySeason
DOCUMENTÁRIO
SillySeason

  • 19-21 maio 2022, 21h
  • 22 maio 2022, 17h
  • Teatro Meridional

DOCUMENTÁRIO
SillySeason

  • 19-21 maio 2022, 21h
  • 22 maio 2022, 17h
  • Teatro Meridional
  • 80'
  • M/16

Concepção e Direcção: SillySeason (Cátia Tomé, Ivo Saraiva e Silva e Ricardo Teixeira)
Interpretação: Cátia Tomé, Ivo Saraiva e Silva, Ricardo Teixeira, Eduardo Bredo e Joana Manuel
Vídeo: Miguel Leitão
Assistência Dramatúrgica: Patrícia da Silva
Cenografia: SillySeason
Figurinos e Adereços: SillySeason e Inês Ariana
Apoio ao Movimento: Rodrigo Teixeira
Luz: Paulo Santos
Som: a definir
Fotografia: Alípio Padilha
Design Gráfico: Rui Miguel Rodrigues
Produção: Inês Pinto
Assessoria de Imprensa: Élia Teixeira e João Pedro Amaral
Apoios: Teatro Estúdio Ildefonso Valério, Teatro do Elétrico, A Avó Veio Trabalhar, Cão Solteiro, Rua das Gaivotas
Agradecimento: às nossas famílias
Coprodução: Festival Temps D’Images e Teatro das Figuras

5 de Agosto de 2062. Interior, ao final da tarde. Uma família reúne uma equipa de filmagem: Está tudo pronto para se documentar os últimos cinquenta anos das suas vidas que, indubitavelmente, acabam por atravessar o sabor dos tempos. Amargos, como limões, e por vezes doces quando irrompe a primavera com a sua fruta de época. Hoje atravessamos as quatro estações, que já se transformaram numa apenas. O clima não está favorável, mas está tudo pronto para documentar, voltar a fazer, reorganizar uma história que trata por verdades tantas mentiras, tantas. Em quem podemos confiar? De quem podemos desconfiar, quando se conta a História? A quem podemos confiar a História? Já se perdeu tanta gente, não já? Se cá estivessem, não poderíamos contar esta história, não poderíamos contar com a História.

Biografias

SillySeason é um coletivo de artistas (Cátia Tomé, Ivo Saraiva e Silva e Ricardo Teixeira) que, desde 2012, se permite a pensar o teatro e as artes performativas, numa busca constante por novos modelos de criação. Têm contribuído para a produção e aprofundamento de novas dramaturgias, numa constante reflexão sobre o que é teatro, ou o que poderá ser. Promovem a construção de objetos que desafiem as suas próprias lógicas habituais a par de uma estrutura que especule o espetáculo multifacetado. O seu trabalho assenta sobretudo na noção de crise, desmistificando-a, e propondo-lhe novas dimensões de cariz social, político e histórico, entre outros, no sentido de ir solidificando um discurso cada vez mais urgente acerca de um futuro. Ao longo do seu percurso, os SillySeason têm procurado um trabalho em colaboração e em rede, contactando com diversos artistas de diferentes áreas, com várias estruturas e instituições distintas. O Coletivo SillySeason é uma estrutura financiada pela Direção Geral das Artes - República Portuguesa.

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© TUNA
CICLONE
Leonor Cabral

  • 26-27 maio 2022, 21h
  • Blackbox - CCB

CICLONE
Leonor Cabral

  • 26-27 maio 2022, 21h
  • Blackbox - CCB
  • 75'
  • M/12

Criação, Dramaturgia e Interpretação: Leonor Cabral
apoio à criação: João de Brito
apoio à dramaturgia: Keli Freitas
espaço cénico e desenho de luz: Tiago Cadete
figurinos: José António Tenente
fotografia e vídeo: Vitorino Coragem
operação técnica Fábio Ventura
assistência: Inês Ferreira da Silva
produção: LAMA Teatro
apoio logístico: Largo Residências e O Espaço do Tempo
co-produção: LAMA Teatro e CICLONE
agradecimentos: Janaina Leite
apoio: Município de Faro

o LAMA Teatro é uma estrutura financiada pela República Portuguesa – Cultura | DGARTES – Direção-Geral das Artes

https://lamateatro.com/criacoes/ciclone/

A partir dos diários meteorológicos do artista norte-americano Henry Darger, CICLONE investiga a ascendência da condição meteorológica sobre a condição humana: o desejo de transformar, de criar ordem no caos, de procurar novas realidades. Parte de uma observação objectiva do tempo atmosférico e do binómio previsão / acontecimento. O ciclo de expectativa / desilusão associado à previsão metereológica é transposto para uma leitura mais humana, sendo que o corpo é o lugar privilegiado para esta pesquisa: lugar de destruição e reconstrução.

Biografias

Leonor Cabral nasceu em Lisboa em 1983. É licenciada em Teatro – Formação de Actores (ESTC) e mestre em Estudos de Teatro pela FLUL. Completou a sua formação com A. Gutkin, Antonio Fava (Itália), New Actors Workshop (NY), Ávila Costa, John Mowat, Nuno Pino Custódio, entre outros. Em 2015 participou na XXIV edição do projecto europeu teatral École des Maîtres, orientada por Ivica Buljan. No teatro, trabalhou com: Tónan Quito, Pedro Alves, Cláudia Gaiolas, Tiago Cadete, José Peixoto, Elsa Valentim (Teatro dos Aloés), Gina Tocchetto, Rui Rebelo, Sofia Cabrita (Companhia do Chapitô), Nuno Pino Custódio (ESTE), Joana Antunes, Francisco Salgado, Carlos J. Pessoa (Teatro da Garagem), Marco Paiva, Catarina Vieira e Solange Freitas, Gonçalo Amorim (TEP),Madalena Vitorino, Giacomo Scalisi, Tiago Vieira, entre outros. Fez a direcção artística do projecto O Barbeiro do Intendente. Criou os projectos teatrais "Quando as luzes se apagam", "Se eu subisse tão bem como bebo, já estaria no ar há muito tempo" e "Ex-Simbol". Criou com João Tuna a video-performance “Atmosfera”. Em 2014/2015, dirigiu o grupo de teatro Ultimacto, da Faculdade de Psicologia, UL. Fez assistência de encenação nos espectáculos 1974 e A Morte de Danton, encenados por Miguel Seabra e Jorge Silva Melo, respectivamente. Criou as seguintes visitas performativas a exposições: Surreal(sismos), exposição “A partir do Surrealismo”, na galeria Millennium (2017); Proibido calar cartazes! Visita performativa à exposição “Querido, reorganizei a colecção... por artista”, na Culturgest (2015); Outros modos de ver (encenação de Tiago Cadete)

LAMA Teatro é uma estrutura de criação artística fundada em 2010, em Faro e tem na sua direcção artística o actor e encenador João de Brito. Na persecução dos seus objectivos, o LAMA Teatro, assume o Algarve enquanto território privilegiado da sua produção artística, contribuindo, dessa forma, para a visibilidade e relevância da região no panorama artístico e cultural nacional. A diversificação da oferta cultural; o colmatar das assimetrias territoriais; o envolvimento das comunidades; o foco na pedagogia; na formação; no desenvolvimento e criação de novos públicos para as artes, assumem-se como sendo os eixos centrais da sua actuação. No seu historial destacam-se parcerias com instituições culturais de enorme relevância nacional: Teatro Nacional D.Maria II, Teatro da Trindade, São Luiz Teatro Municipal, Culturgest, Cineteatro Louletano, Teatro das Figuras, entre muitos outros. Em 2021, o LAMA Teatro criou a MOCHILA - Festival de Teatro para Crianças e Jovens, iniciativa de periodicidade anual que decorre na região do Algarve.

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© Miguel Angelo Santarem
MAS ONDE ESTÁ A ESPADA?
Isadora Alves

  • 27-28 maio 2022, 20h15
  • Parque do Vale do Silêncio (38°46'00.1"N 9°07'07.1"W) Bairro do Alvito (38°42'50.3"N 9°10'49.7"W)

MAS ONDE ESTÁ A ESPADA?
Isadora Alves

  • 27-28 maio 2022, 20h15
  • Parque do Vale do Silêncio (38°46'00.1"N 9°07'07.1"W) Bairro do Alvito (38°42'50.3"N 9°10'49.7"W)
  • 50'
  • M/12

Criação: Isadora Alves
Desenvolvido e apresentado com: Bruno Humberto e Nuno Nolasco
Figurinos: Marisa Escaleira
Cenografia: Humberto e Alves
Registo fotográfico: Miguel Ângelo Santarém e Vitorino Coragem
Apoio: Fórum Dança, Festival Temps d'Images, Fundação Calouste Gulbenkian e Materiais Diversos
Apoio à residência: O Espaço do Tempo, Fórum Dança e Estúdios Victor Córdon
Agradecimentos: PACAP 4, Ana Libório, Gonçalo Alegria e Latoaria

É tripartida a pedra que dá origem à primeira lâmina. Não terá sido determinante para conhecer o interior, não terá precedido a caça nem a vontade de ferir. Contudo, de forma inevitável se foram desenhando novas histórias do corpo, através da espada.

Mas Onde Está a Espada? é um trabalho site-specific que examina o fenómeno do canto, milagre arquitectónico, seguindo a tradição das Corner Pieces tais como as de Joseph Beuys ou Bruce Nauman. Múltiplo embora um, assim é a admiração por X, Y e Z. Esta peça edifica-se e desaparece em torno de concepções como a paisagem e a formação de tridimensionalidade, natureza e criação, abstracto e o figurativo.

Biografias

Isadora Alves ︎(1996, Lisboa) é licenciada em teatro pela E.S. de Teatro e Cinema, estudou também criação em dança no Fórum Dança e escultura na Universidade de São Paulo. Criou as peças “ V Primeiro Gesto” (2019) e “Mas Onde Está a Espada?” (2022). As suas primeiras criações são composições site-specific, onde a luz tem sido o material privilegiado de estudo em permanente diálogo com o tempo. Foi co-criadora dos projectos “Ciclo de performances em torno de Albert Serra”(2020), “Elle a besoin de paix. Elle n’a pas besoin de paix.”(2020), “A Memória dos Documentos Perecíveis”(2020), “Clarice, Instantâneo Cénico” (2021). Como intérprete integrou obras de Maria Duarte, Bruno Humberto, Rui Paiva, Joana Braga, Miguel Bonneville, Elmano Sancho, António Pires, ADR, Jan Brokof, entre outros. É bolseira do Centro Nacional de Cultura para a escrita do seu próximo projecto. Colabora regularmente com o músico e criador Bruno Humberto e com o fotógrafo Miguel Ângelo Santarém. www.isadoraalves.com

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© Daniela Gandra
Para Acabar com o Julgamento de deus
Jenna Thiam, Catarina Rôlo Salgueiro e Surma

  • 3-4 junho 2022, 19h30
  • 5 junho 2022, 17h
  • TBA - Teatro do Bairro Alto

Para Acabar com o Julgamento de deus
Jenna Thiam, Catarina Rôlo Salgueiro e Surma

  • 3-4 junho 2022, 19h30
  • 5 junho 2022, 17h
  • TBA - Teatro do Bairro Alto
  • 80'
  • M/16

Criação e Interpretação: Catarina Rôlo Salgueiro, Jenna Thiam e Surma
Tradução: Catarina Rôlo Salgueiro e Jenna Thiam
Textos Acrescentados: Jenna Thiam
Desenho e Operação de som: Moritz Kerschbaumer
Cenografia e Figurinos: Bruno Bogarim
Produção: Leonardo Garibaldi
Fotografias: Daniela Gandra
Coprodução: Teatro do Bairro Alto e Bolsa de Criação O Espaço do Tempo
Apoio: Fundação “la Caixa”: BPI
Residência artística: O Espaço do Tempo

Para Acabar com o Julgamento de deus é a obra-testamento de Antonin Artaud.

Este poema radiofónico foi censurado na véspera da sua difusão, a 1 de fevereiro de 1948; Artaud morre um mês depois, deixando um legado de cartas que demonstram como se sentiu traído e incompreendido ao longo da vida. 74 anos mais tarde, a figura do poeta maldito encontrou justiça e o seu génio incontestado plana sobre quem quer fazer e, como ele, transcender o teatro.

Neste espetáculo, que é emissão de rádio e experiência sensorial para o público, queremos dar uma resposta a Artaud: amar o poeta e revoltarmo-nos contra ele, no mesmo gesto artístico; recriar Para acabar com o julgamento de deus e ao mesmo tempo acabar com o nosso conceito de génio e de obras-primas. Como escreveu o próprio: “As obras-primas do passado são boas para o passado, não para nós. Temos o direito de dizer o que foi dito e mesmo o que não foi dito de um modo que seja nosso, imediato, direto, que responda aos modos de sentir atuais e que todo o mundo compreenda.”

Biografias

Surma nasceu e cresceu na pequena aldeia de Vale Do Horto, onde começou, desde cedo várias aventuras com projectos musicais. Enquanto estudava no Ensino Secundário em Leiria venceu o ZUS! em 2014 com os Backwater & The Screaming Fantasy e em 2015 começou o seu projecto a solo a que chamou Surma, que rapidamente correu o pais e começou a despertar a atenção do público e da imprensa. Pelo meio frequentou o curso de Jazz no Hot Club, com especialidade em contrabaixo e voz e aventurou-se em pós-produção audiovisual. O seu disco de estreia acabava por ser adiado para o final de 2017, tendo "Antwerpen" merecido logo uma aclamação generalizada que a colocou num lugar cimeiro dos novos valores da música nacional. Meios como o Expresso, Público, Blitz ou Antena 3 votam-no como um dos melhores do ano e a Sociedade Portuguesa de Autores nomeou "Hemma" para melhor canção de 2017. Nos últimos dois anos apresentou-se ao vivo por mais de 200 vezes e por 16 países. Internacionalmente viu o seu disco de estreia ser editado em vários países europeus e ser nomeado para melhor disco independente do ano pela IMPALA (Associação Europeia de Editoras Independentes), conseguindo destaque em meios tão prestigiados como a BBC, o Musikexpress ou a NPR. Em dois anos Surma tem também corrido o pais desde pequenas salas a dezenas de festivais como o NOS Alive, o Vodafone Paredes de Coura, o Bons Sons, o Super Bock Super Rock e o NOS Primavera Sound. Continua vários trabalhos e residências colaborativas, mantém-se, desde 2016, como solista convidada dos Concertos para Bebés e foi responsável pela banda sonora da longa- metragem "SNU" e concorrente e finalista da edição de 2019 do Festival da Canção. Tem colaborado também com músicos tão distintos como Tiago Bettencourt, Tomara, Miguel ngelo, Gobi Bear, Captain Boy, Prana e Jerónimo. No final de 2019 lança um EP com a revisitação de alguns dos primeiros temas da sua carreira e prepara a edição do segundo longa-duração para o ano de 2021.

Jenna Thiam é uma atriz francesa. Estudou teatro no CNSAD de Paris (Conservatoire National Supérieur d'Art Dramatique) de 2010 até 2013 e Literatura comparada na universidade Paris 8 (mestrado). Em 2011 entrou numa série que se tornou conhecida em França e no resto do mundo chamada Les Revenants. Depois dessa experiência começou a gravar com uma certa regularidade: trabalhou com Claude Lelouche, René Féret, Cédric Kahn. Em 2016 voltou outra vez a participar numa série, desta vez inglesa, The Collection que passou também em Portugal, na RTP, mais recentemente (2019). No ano 2018 entrou num filme de Mario Martone, Capri Revolution, que foi selecionado para o Festival de Veneza e no filme Mes provinciales de Jean-Paul Civeyrac selecionado para o Festival de Berlim. Também trabalhou com jovens cineastas como Caroline Deruas cujo filme L'indomptée, onde era protagonista, esteve em competição no Festival de Locarno em 2017 e Bertrand Mandico com quem fez uma curta metragem no final de 2018. Em 2020 a comédia Francesa Les Choses qu’on dit les Choses qu’on fait do realizador Emmanuel Mouret foi selecionada para o Festival de Cannes. No Teatro atuou na peça famosa do Georg Buchner " A Morte de Danton" encenado por François Orsoni em 2016-2017. A peça estreou no MC93 Bobigny e no Théâtre de la Bastille em Paris, com tournée no Sul de França e Córsega. Atualmente, trabalha com uma jovem encenadora francesa, Pauline Bayle (colega do CNSAD), sobre uma adaptação das Ilusões Perdidas do Honoré de Balzac. A peça estreou no Théâtre National d'Albi em Janeiro 2020 e vai estar em cena um mês no Théâtre de la Bastille em Paris em Setembro de 2021.

Catarina Rôlo Salgueiro nasceu em Lisboa em 1991. Concluiu o primeiro ano do curso Línguas, Literatura e Cultura da Faculdade de Letras de Lisboa. É diplomada em Teatro - Ramo Atores, pela Escola Superior de Teatro e Cinema (ESTC) e cocriadora do coletivo artístico Os Possessos. Como atriz, trabalhou com Maria João Luís/Teatro da Terra, Maria Duarte, Ricardo Neves-Neves/Teatro do Eléctrico, Teresa Coutinho, Teatro da Cidade, UmColectivo, Teatro Tapafuros, Byfurcação, Teatro Bocage, Companhia da Esquina e Teatro de Carnide. Colaborou com o coletivo Building Conversation, no Teatro Nacional D. Maria II (TNDMII). Com Os Possessos, participou em Rapsódia Batman (2014), II – A mentira (2015), Marcha invencível (2017) e O Novo Mundo (2018). Fez assistência de encenação a Ricardo Neves-Neves (A Noite da Dona Luciana, de Copi, e Encontrar o Sol, de Edward Albee) e Tiago Rodrigues (Sopro, de Tiago Rodrigues). Em cinema trabalhou nos filmes Verão Danado, de Pedro Cabeleira, e A Herdade, de Tiago Guedes. Em televisão trabalhou com Fernando Vendrell em 3 Mulheres e na peça televisiva de Ricardo Neves-Neves para a RTP2 - A Preceptora.

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© Alipio Padilha
Anima
Pedro Baptista

  • 16-18 junho 2022, 21h
  • 19 junho 2022, 16h
  • CAL/Primeiros Sintomas

Anima
Pedro Baptista

  • 16-18 junho 2022, 21h
  • 19 junho 2022, 16h
  • CAL/Primeiros Sintomas
  • 120'
  • M/12

Texto e Encenação: Pedro Baptista
Interpretação: Ana Valentim, Carolina Dominguez, Inês Vaz, Júlia Valente, Mariana Guarda, Mariana Pacheco de Medeiros e Mário Coelho
Desenho de Luz: Diana Santos
Figurinos: Carmen Alves
Sonoplastia: Filipe Baptista
Apoio à criação: Anabela Ribeiro
Produção e Comunicação: Pedro Baptista
Residência de Coprodução: O Espaço do Tempo
Apoios: República Portuguesa – Cultura, DGartes – Direção-Geral das Artes; Temps d’Images; Companhia Olga Roriz

Após o fim de um processo de criação de um espectáculo, uma actriz encontra-se estranhamente afetada por esse trabalho. O seu corpo encontra-se em conflito. Como que num estado de perigo iminente que a persegue. Entretanto, a companhia inicia o processo de criação de um novo espectáculo, a partir da tragédia de Cassandra, mas o estado da actriz compromete a sua relação com a nova produção.

Biografias

Pedro Baptista completou o Mestrado em Teatro (Artes Performativas) na Escola Superior de Teatro e Cinema. Enquanto intérprete (em teatro, dança e performance), trabalhou com: Jorge Andrade (mala voadora), Madalena Victorino, Mário Coelho, Patrícia Moreira (Tremor Teatro), Pedro Saavedra (O Fim do Teatro), Toni Cafiero, entre outros. Integrou a companhia de teatro Artistas Unidos, tendo sido dirigido por Jorge Silva Melo e Pedro Carraca, em diversos espectáculos, leituras encenadas e leituras para a rádio. Enquanto autor e encenador, destaca as seguintes criações: Oração do veado sereio (2021), Suspiria (2020), A Gaivota (2019), Prosopopeia (2018) e Paisagem (2015).

14 OUT - 7 NOV 2022
Momento II